Inovação
Assessoria de Imprensa
08/06/2016 00h10 | Atualizada em 16/06/2016 00h22
Enquanto alguns segmentos sofrem com a crise econômica e política do país, o agronegócio ganha destaque.
De acordo com dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o setor ficou com 23% da fatia no Produto Interno Bruto (PIB) nacional (em 2014, este número foi de 21,4%). Por isso, o momento é propício para se investir na busca por resultados ainda melhores.
“Se até ontem abrir espaço para automações e maquinários de ponta era suficiente para se diferenciar da concorrência (ou driblar as intempéries do setor), hoje, o cenário passa por uma nova transição com a presença da Tecnologia da Informação no segmento do agronegócio”, afirma Gustavo Al
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Enquanto alguns segmentos sofrem com a crise econômica e política do país, o agronegócio ganha destaque.
De acordo com dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o setor ficou com 23% da fatia no Produto Interno Bruto (PIB) nacional (em 2014, este número foi de 21,4%). Por isso, o momento é propício para se investir na busca por resultados ainda melhores.
“Se até ontem abrir espaço para automações e maquinários de ponta era suficiente para se diferenciar da concorrência (ou driblar as intempéries do setor), hoje, o cenário passa por uma nova transição com a presença da Tecnologia da Informação no segmento do agronegócio”, afirma Gustavo Almeida, diretor da Unidade de Agronegócio da Mega Sistemas Corporativos.
Segundo o executivo, as soluções inteligentes têm ajudado agricultores a aumentar a produtividade e a rentabilidade no campo, como, por exemplo, as ferramentas de gestão empresarial para os setores de Pecuária, Grãos, Fruticultura, Reflorestamento e Sucroalcooleiro.
“Ao adotar um bom ERP (sistema de gestão empresarial, na sigla em inglês), o responsável pelo negócio poderá expandir a eficácia e a melhoria dos processos, garantir a assertividade no controle da produção e mais agilidade na sua comercialização, com a obtenção total dos custos por fases”, explica o executivo.
Além das boas condições naturais, uma colheita farta também depende das decisões tomadas em prol do preparo da terra, compra das sementes, utilização de máquinas e mão-de-obra ou o plantio na época certa.
E, visando atender as necessidades de controles operacionais em todas as atividades agrícolas rentáveis, a Mega criou o Mega Agronegócio.
De acordo com Almeida, o ERP da Mega age de forma integrada. Ele otimiza recursos, afere os custos por fazenda, lote (talhão, gleba), atividade, cultura, permitindo, inclusive, o rateio de despesas por centro de custos.
“A automatização de todos os processos é um caminho para que o agronegócio continue crescendo no Brasil”, afirma.
“Diante de tudo o que temos vivenciado nos últimos anos, também vale ressaltar a importância de intensificar a produção nacional de forma sustentável, que, por sua vez, poderá ser alcançada ao associar a elevação da renda do produtor rural ao que chamamos de inclusão produtiva. E isto será possível com o direcionamento dos investimentos ao uso assertivo da tecnologia”, conclui Almeida.
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